domingo, 28 de julho de 2013

Poesia (Doce Som)



Doce som!
Traz em si maravilhas de Deus.
Caminhava eu por estrada sem fim,
Distante do Amor, distante de mim.

Doce som!
Mostrou-me as maravilhas de Deus.
Braços aos céus agora eu louvo,
Lágrimas nos olhos, louvo minha redenção.

Eu estava sem norte.
Apostava minha vida, jogava com a sorte,
Fiz da miséria meu trapézio,
Minha fé simples vitupério.

Doce som!
Palavras sábias inundaram meu espírito,
Melodias resgataram minha alma à razão.
Maviosa voz que me cativou.

Doce som!
Meus joelhos tocaram o chão e orei,
Em meu coração habitou
E em paz desde então estou.
João Neto
                                                                                                                                         

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